Ano que
termina.
Ano que chega numa sucessão de idas e vindas, ou dito de outro modo, fim e começo. Fato que produz nas pessoas os mais variados sentimentos, as mais
variadas sensações, maneiras de agir frente a isso.
Assim há aqueles que comemoram, há aqueles que não dão valor a época, ainda há outros que renovam sonhos, planos. Finalmente há aqueles que ousam mudar completamente de vida.
Assim há aqueles que comemoram, há aqueles que não dão valor a época, ainda há outros que renovam sonhos, planos. Finalmente há aqueles que ousam mudar completamente de vida.
Já pararam
para pensar que quanto mais o tempo passa mais velhos
ficamos e, por fim, mais próximo da morte também ficamos naturalmente? Já pararam para
refletir que o tempo nos leva a passos rápidos para o fim?E que isso fatalmente
é algo que ocorre aquém do nosso querer, gostar ou odiar? Simplesmente ocorre e
quanto mais os anos passam, mais perto da morte ficamos.
E se é fato
que os anos anunciam nosso fim, porque não apreender esse fato, apropriarmos desta
verdade ao ponto de não mais perdermos tempo com ódio, fofoca, vida de outros,
discórdia que não passam de coisas rélis que não nos leva a lugar nenhum, porque
não soma, não nos aperfeiçoa, não forja nosso caráter tampouco nos habilita a
trilhar caminhos altos de bem aventurança.
Em vez de infidelidade primaríamos pela fidelidade, em vez das brigas preferiríamos alimentar a reconciliação. Em vez de egoísmos, individualismos, aprenderíamos que somos irmãos.
Não haveria
espaço para essas obras vis, porque todos estariam preocupados em viver da
melhor forma possível, de fazer o outro feliz, bem como seria destoante perder
tempo com picuinhas quando poderia ajudar os semelhantes. Fato que contribuiria
para o individualismo, a desunião, as diferenças ruírem.
As
diferenças sociais, a má distribuição de renda existe porque o ser humano bebe
vaidosamente do pensamento enganoso que ele é eterno, que nunca vai morrer, ou
se vai, mas longe, distante demais. Vaidosos, embriagados pela própria cobiça
não veem o semelhante e como é eterno colocam Deus de lado.
Se
compreendessem que os anos, ensina que morreremos, Deus ganharia um lugar
diferente na vida de cada ser humano. Seria olhado por uma nova ótica, encarado
por uma nova concepção, buscado em outras circunstancias, amado de forma
diferente.
Portanto,
seriamos homens e mulheres diferentes. Compromissado com a coerência, com a
verdade. Folgaríamos com o amor, andaríamos com a coragem, teríamos pacto com a
felicidade. Faríamos o que precisa ser feito sem medo, mas com afinco, com
determinação.
Recusaríamos veementemente o fracasso e, se por ventura fracassássemos imediatamente nos levantaríamos, nos recomporíamos e seguíriamos em frente compromissado em acertar, em conquistar, em vencer, em fazer bem feito, porque a vida é curta e os anos passam muito rápido.
Recusaríamos veementemente o fracasso e, se por ventura fracassássemos imediatamente nos levantaríamos, nos recomporíamos e seguíriamos em frente compromissado em acertar, em conquistar, em vencer, em fazer bem feito, porque a vida é curta e os anos passam muito rápido.
Em suma, cientes da morte teríamos mais sede pela vida. Mais gana pela vida. Viveríamos melhor.
Por Adailson Pereira
É vc devia postar uma sobre a morte ,dor ...seria legal
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