O FIM DE ANO ENSINA QUE VAMOS MORRER. JÁ PENSOU NISTO?


ANO QUE TERMINA, ano que chega numa sucessão de idas e vindas, ou dito de outro modo, fim e começo. Fato que produz, nas pessoas, os mais variados sentimentos, as mais variadas sensações, maneiras de agir. Assim, há aqueles que comemoram, há aqueles que não dão valor a época, ainda, há outros que renovam sonhos, planos. Finalmente, há aqueles que ousam mudar completamente de vida.

Neste cenário...

JÁ PARARAM PARA PENSAR que quanto mais o tempo passa mais velhos ficamos. E por fim, mais próximo da morte ficamos naturalmente?. Já pararam para refletir que o tempo nos leva a passos rápidos para o fim?E que isso fatalmente é algo que ocorre independente do NOSSO QUERER, GOSTAR OU ODIAR? Simplesmente ocorre. PORTANTO, QUANTO MAIS OS ANOS PASSAM MAIS PERTO DA MORTE FICAMOS.

E SE É FATO QUE OS ANOS ANUNCIAM NOSSO fim, POR QUE NÃO APREENDER ESSE FATO, apropriarmos desta verdade ao ponto de não mais perdermos tempo com ódio, fofoca, vida de outros, discórdia que não passam de coisas rélis, que não  leva a lugar nenhum, porque não soma, não aperfeiçoa, não forja caráter, tampouco nos habilita a trilhar caminhos altos de bem aventurança! E O MAIS IMPORTANTE: POR QUE SE PREOCUPAR COM A OPINIÃO DOS OUTROS, POR QUE DEIXAR DE VIVER POR OPINIÃO DE OUTROS? 

SE ENTENDERMOS QUE CADA DIA VIVIDO nos conduz ao cabo certamente teríamos mais respeito, valorizaríamos melhor nosso tempo e jamais o empregaríamos para trair, vilipendiar, fazer sofrer quem amamos, quem queremos bem. Em vez de infidelidade, primaríamos pela fidelidade. Em vez das brigas, preferiríamos alimentar a reconciliação. Em vez de egoísmos, individualismos, APRENDERÍAMOS QUE SOMOS IRMÃOS.

NÃO HAVERIA ESPAÇO para essas obras vis, porque todos estariam preocupados em viver da melhor forma possível, de fazer o outro feliz, bem como seria destoante perder tempo com picuinhas quando poderia ajudar os semelhantes. Fato que contribuiria para o individualismo, a desunião, ÀS INDIFERENÇAS RUÍREM.

ÀS DIFERENÇAS SOCIAIS, a má distribuição de renda existe porque o ser humano bebe vaidosamente do pensamento enganoso que ele é eterno, que nunca vai morrer, ou se vai, mas longe, distante demais. Vaidosos embriagados pela própria cobiça não veem o semelhante e como é eterno coloca Deus de lado.

SE COMPREENDESSE, OS HOMENS, que os anos nos ensina que morreremos, Deus ganharia um lugar diferente na vida de cada ser humano. Seria olhado por uma nova ótica, encarado por uma nova concepção, buscado em outras CIRCUNSTÂNCIAS, AMADO DE FORMA DIFERENTE.

PORTANTO, seriamos homens e mulheres diferentes. Compromissado com a coerência, com a verdade. Folgaríamos com o amor, andaríamos com a coragem, teríamos pacto com a felicidade. Faríamos o que tinha que ser feito sem medo, mas com afinco, com determinação.

DE FATO, RECUSARÍAMOS veementemente o fracasso e, se por ventura fracassássemos imediatamente nos levantaríamos, nos recomporíamos e SEGUIRÍAMOS em frente compromissado em acertar, em conquista, em vencer, em fazer bem feito, EM NÃO PERDER TEMPO, PORQUE A VIDA É CURTA E OS ANOS PASSAM MUITO RÁPIDO.


A velhice manda recado, Kassio Rened



Hoje são 22, quarta-feira,  de dezembro de 2021, ou seja, dia que fica mais velho. E com a velhice, porque idade é nada mais do que velhice,  vem o recado: teus dias tão indo embora como areia se esvaindo da ampulheta ⌛. Vai se esvaindo quer entenda isso ou não, quer goste ou não. 


E o que fica? A  percepção do que conquistou até aqui,  dos altos e baixos, das pegadas do caminho,  principalmente a percepção do que te tornou,  em que os desafios te influenciaram e o  quanto és resultado disso tudo. 

Ciente do que és,  respira fundo e constata:  para onde pretende navegar,  quais destinos pretende chegar?, finalmente, a coragem e sensatez de perceber, a vida, no fim e no cabo, não é grande pelas conquistas ou pelos destinos aportados,  mas em saber que quantos mais os anos passam,  mais ficamos próximo da morte, irremediavelmente, a idade sinaliza esse fato, ou pelo menos, deveria.

Às conquistas,  às vitórias,  às sagas vividas no percurso não adianta, infelizmente,  nada diante da morte, porque nela não desperta admiração,  perplexidade; insensível, completamente, não vai te parabenizar.  

E aí como vai te apresentar neste fatídico dia? Diante dela a máscara cai, esfacela,  porque os dólares na poupança não têm valor, às mansões também não têm valor.


Ela não tá nem aí se tens dois doutorados, não tá nem aí se acertou na loteria.  Não importa se teu nome é poderoso,  dono de exército.

E aí, como te apresentarás neste fatídico dia? Às conquistas são fodas? São.  Deixar um rastro de superação que será rememorado por décadas é foda? Certamente.  Mas, infelizmente,  não basta. Ou do contrário, simplesmente passou pela vida e não entendeu,  desde do nascimento o homem já avança para o fim, para o inevitável encontro com a morte. 

Nesta toada, a ficha cai - ou deveria cair-, a vida não é somente material,  há o lado transcendente,  espiritual.

Há  Deus. 

 Para aqueles que abriram os olhos para essa verdade,  há Jesus dizendo: tragada foi a morte pela vitória.  

Para aqueles que abriram os olhos, há Jesus para passar o fatídico dia, para outros, o desamparo, o se vira nos trinta. 

Feliz aniversário,  meu irmão,  meus votos que teus olhos se abram, porque todo ano, insistentemente,  na data de 22 de dezembro, teu aniversário bate na tua cara, dizendo: 'macho, mais um ano que se foi, mais perto fica. Como vai te apresentar no fatídico dia? Macho, quanto mais a idade chega, mais próximo fica'.